Turnover: a rotatividade que agita as agências

A Revolução Industrial foi um momento histórico no mercado de trabalho no século XVIII e XIX. A troca do serviço artesanal pelo assalariado, assim como a inserção de máquinas na rotina de funcionários da indústria foram marcos de desenvolvimento e a lucratividade passou a ser o foco dentre outras tantas (r) evoluções no cenário econômico mundial.

De lá pra cá as mudanças e os acontecimentos pelo mundo são inúmeros. Atualmente vivemos a Era Tecnológica e de Inteligência Artificial. A velocidade com que os fatos acontecem e são acessados pela internet chega a ser assustadora.  Junto com essa intensa aceleração, o mercado passou a ser impactado em sua estrutura dando protagonismo ao que chamamos de turnover: a rotatividade de funcionários em uma mesma empresa.

É comum verificarmos dentre as gerações anteriores pessoas de nossa família, amigos, vizinhos ou conhecidos que se mantiveram na mesma empresa uma, duas, três décadas, diferente da realidade atual.

Claro que são muitos os fatores que fazem com que essa rotatividade aconteça.  Podemos destacar, por exemplo, a crise econômica com alto índice de desemprego ou o interesse das gerações mais novas pela vivência intensa de várias experiências em um curto período de tempo.

Puxando esse cenário especificamente para o mercado publicitário, além de fatores econômicos, há uma causa muito importante que faz do turnover algo comum na área: a falta de um plano eficaz de carreira.

É comum que o mesmo profissional tenha passado por diversas agências sem permanecer na mesma empresa por muitos anos pela falta de perspectiva no crescimento profissional e pela falta de coaching de carreira. Porém, nas modulações frequentes de mercado existe o otimismo de revisão dessa perspectiva e assim, quem sabe em um futuro próximo, consigamos lidar com um cenário mais otimista. Avante!

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