As diferenças entre a Gestão de Operações e a Gestão de Projetos. Conheça!

Vamos às analogias: 

Você já esteve em um restaurante e presenciou que quem anota o pedido é quem prepara o prato, e depois é quem também serve a mesa e ainda oferece a sobremesa? 

Também já esteve em um voo em que o piloto que decola o avião é também quem liga o piloto automático para atuar como comissário de bordo?

E já esteve em uma oficina em que a funilaria e pintura são feitas pelo mesmo profissional que troca o pneu e repara o motor?  

Os exemplos acima não são sobreposições comuns, embora possíveis. Temos a necessidade de mercado de ainda mantermos atuações departamentalizadas, porém também a necessidade de profissionais que atuem não só em sua função core, mas que acoplem disciplinas em sua entrega final. 

Trazendo para a nossa realidade do mercado publicitário e marketing e para o tema que originou este artigo, há muitas dúvidas sobre a atuação da Gestão de Operações versus a Gestão de Projetos.

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É a mesma coisa? São cadeiras diferentes? Quais as principais diferenças? Vamos lá: 

Operações é uma coisa. Projetos é outra coisa. Porém o sucesso de uma, depende da outra e são complementares. É importante destacar que há um campo em comum em ambas as áreas: o perfil de quem atua. O skill exigido para este perfil é como se fosse uma marca registrada: organização, atuação proativa, gestão de risco para antecipação, aplicação de metodologia, técnica, e principalmente soft skill para facilidade de comunicação entre stakeholders. 

Na prática: 

  • Operações cuida do todo, demandas contínuas, foco em dados de esforço dos times, timesheet cruzado com contratos e rentabilidade; ferramentas, treinamentos etc.
  • Projetos tem começo, meio e fim. Gestão de cronogramas, tempos e movimentos de recursos, deadline de entrega, garantia de cumprimento de prazos para implementação; condução de status internos e com cliente, visualidade full de todas as etapas. 

Para tangibilizar:

quando há diversas campanhas ao mesmo tempo, cada uma delas é gerida por pilares da gestāo de projetos, que somadas se tornam gestão de operações, que olha para o todo, não só das campanhas em sim, mas dos bastidores que envolvem essas entregas e movimento dos times. 

É possível unificar funções? Sim. Ideal? Depende. Não há uma fórmula padrão, porque vai depender muito do modelo de negócio. Há empresas que preferem manter diretorias separadas para focar em especialidades, e há outras que preferem unificar cadeiras e funções, Porém, a multidisciplinar é o que o forma gestores, não só executores: quando há capacidade analítica de gerir diversas frentes de atuação e evolução dos profissionais envolvidos, assim como encontrar justamente o equilíbrio entre gestão versus execução. 

É importante ressaltar que independente das definições e do modelo de trabalho de cada empresa, temos um aprendizado constante: a atuação em conjunto e de corresponsabilidade entre áreas, é o que gera mais resultado para a empresa e para o cliente. Buscar a excelência desta junção é o principal objetivo de atuação.


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