A importância da comunicação não-violenta

A palavra violência é fácil associada a agressão física, no entanto, há também a violência passiva, aquela que não é necessário tocar com agressividade em uma pessoa, mas com palavras, conselhos e na forma de expor opiniões, essa ação acaba sendo uma agressão passiva.

Muitas vezes, as nossas palavras, ações e até a maneira de pensar podem gerar implicações negativas e impactar nas relações, seja no ambiente corporativo, familiar e entre amigos.

Nos dias atuais, é ainda mais comum se deparar com esse tipo de violência. Quem nunca ficou assombrado por ter conflitos ao expor suas ideias e ser totalmente desrespeitado por conhecidos, e até pessoas desconhecidas? Atualmente, por exemplo, isso ocorre muito nas redes sociais.

Em seu livro, o psicólogo Marshall Rosenberg, apresenta o conceito de Comunicação Não-Violenta (CNV), que também dá nome a sua obra. Ele propõe uma nova maneira de comunicação focada na empatia, ou seja, se comunicar da maneira que gostaria de ser comunicado.

O grande desafio que o psicólogo relata é que o ser humano está condicionado a uma forma de comunicação mecânica, de pergunta e resposta. O que dificulta a pausa para refletir, se por no lugar do próximo, e assim, formular uma resposta que seja sincera, de acordo com a sua própria opinião, mas sem causar desconforto a quem recebe.

 

De acordo com o livro, a Comunicação Não-Violenta está dividida em 4 pilares:

  • Observação
  • Sentimento
  • Necessidade
  • Pedido

 

Desta maneira, o papel do Gestor de Projetos e outras lideranças das agências, precisam também se desenvolver nessa competência, saber liderar passa também por saber se comunicar.


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