Como engajar a equipe para inovar na era da transformação digital?

Frente à era da nova economia, em que startups desbancam empresas seculares em poucos meses, inovar tornou-se um imperativo de sobrevivência. Neste cenário, os executivos buscam diferentes formas para introduzir a “pegada de inovação” em seus negócios e equipes, tarefa esta que se mostra como um desafio para muitas companhias.

Reunir mentes brilhantes em um laboratório de inovação parece ser uma abordagem promissora. No entanto, as expectativas têm sido bem maiores do que os resultados práticos alcançados. A explicação para este fenômeno passa pela concepção equivocada de que a inovação disruptiva deve ser objetivo apenas de um grupo específico de pessoas na organização, como uma área de Pesquisa e Desenvolvimento ou um squad focado em Transformação Digital. Certamente, esse tipo de estrutura produzirá alguma inovação ao longo do tempo, porém estarão fadadas em uma atuação limitada, centradas somente em si mesmas. Nada mais!

A inovação disruptiva requer pluralidade e engajamento. Se traçarmos uma linha do tempo, as grandes invenções da humanidade não surgiram só de momentos de inspiração solitária ou só de um grupo de pessoas criativas e qualificadas. Foi um esforço mútuo, construído pela colaboração direta e indireta de pessoas com diferentes contextos e experiências.

É nesse momento que a inovação, a diversidade e a inclusão convergem no ambiente corporativo. O caminho para que uma empresa seja inovadora está em engajar todos os seus colaboradores (e não apenas um grupo específico). É preciso mudar comportamentos, ofertando novos estímulos dentro e fora do ambiente de trabalho para provocar diferentes aprendizados e relacionamentos com metodologias e processos corporativos para a coleta e transformação. Uma jornada envolvendo não só colaboradores, mas também, parceiros, fornecedores, clientes e a sociedade em geral.


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